Hoje a tarde, meu diretor nos mostrou um filme, de um dos livros que marcou história na adolescência dele, sobre uma gaivota. Algo que falou comigo, e me fez ver que sim eu tenho parte disso do que vi, dentro de mim e não é de hoje, vem de sempre; por querer mudar e insistir em algo que em devidos momentos, apenas eu acredito.
Vou resumir aqui, pra vocês entenderem um pouco sobre o que se trata:
Voarei para onde jamais uma gaivota voou!
Esse é o pensamento que o impulsiona a sair do comum, e querer experimentar algo novo, que seu bando ainda não conhecia. Acima das nuvens e abaixo das águas; Fernão sabia que existia algo melhor do que ele era acostumado a viver, ele não queria continuar brigando com seu bando por troca de lixo e peixe podre, sabia que se voasse mais alto e mergulhasse ele poderia pegar peixes, os quais sempre imaginou pegar.
Ele procurou algo diferente pois não queria permanecer na mesmice, nos mesmos locais e tendo as mesmas atitudes e embora não acreditassem nele; ele conseguiu!
As vezes nós temos medo, de ficar em cima da caixa boiando na superfície de algo não palpável pra nós. Pra mim, ficar no mesmo lugar sem agir, me incomoda profundamente. Acredito que cada pessoa pode se identificar com um ponto, das imagens que vimos afinal fala sobre quem as vezes somos. Mesmo machucado, com dor e sua asa quebrada ele sabia que era capaz de voar, e para conseguir resultados diferentes resolveu fazer coisas diferentes. Ele se importou com o seu bando, em buscar algo para poder dividir com eles, fazê-los evoluir, mas de nada adiantou, eles continuaram com seus princípios e seus conceitos, afinal nunca tentaram nada diferente.
Sei que muitas vezes, vamos nos sentir assim com uma vontade dentro de nós de compartilhar as descobertas com alguém, as novidades mas nem sempre vão estar dispostos a nos ouvir ou virão com criticas e prontos para nos julgar.Temos que estar preparados para o não e aprender a viver sozinhos. Fernão Capelo Gaivota quis ser aquele que influenciaria um bando, não o que se deixava influenciar e essa decisão só dependia dele, assim como depende de nós: desanimar ou voar mesmo com dor.
Vou resumir aqui, pra vocês entenderem um pouco sobre o que se trata:
Voarei para onde jamais uma gaivota voou!
Esse é o pensamento que o impulsiona a sair do comum, e querer experimentar algo novo, que seu bando ainda não conhecia. Acima das nuvens e abaixo das águas; Fernão sabia que existia algo melhor do que ele era acostumado a viver, ele não queria continuar brigando com seu bando por troca de lixo e peixe podre, sabia que se voasse mais alto e mergulhasse ele poderia pegar peixes, os quais sempre imaginou pegar.
Ele procurou algo diferente pois não queria permanecer na mesmice, nos mesmos locais e tendo as mesmas atitudes e embora não acreditassem nele; ele conseguiu!
As vezes nós temos medo, de ficar em cima da caixa boiando na superfície de algo não palpável pra nós. Pra mim, ficar no mesmo lugar sem agir, me incomoda profundamente. Acredito que cada pessoa pode se identificar com um ponto, das imagens que vimos afinal fala sobre quem as vezes somos. Mesmo machucado, com dor e sua asa quebrada ele sabia que era capaz de voar, e para conseguir resultados diferentes resolveu fazer coisas diferentes. Ele se importou com o seu bando, em buscar algo para poder dividir com eles, fazê-los evoluir, mas de nada adiantou, eles continuaram com seus princípios e seus conceitos, afinal nunca tentaram nada diferente.
Sei que muitas vezes, vamos nos sentir assim com uma vontade dentro de nós de compartilhar as descobertas com alguém, as novidades mas nem sempre vão estar dispostos a nos ouvir ou virão com criticas e prontos para nos julgar.Temos que estar preparados para o não e aprender a viver sozinhos. Fernão Capelo Gaivota quis ser aquele que influenciaria um bando, não o que se deixava influenciar e essa decisão só dependia dele, assim como depende de nós: desanimar ou voar mesmo com dor.
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